Téte António, que apresentava à imprensa angolana o balanço da visita de Estado de dois dias do Presidente João Lourenço a Omã, sublinhou que os dois países pretendem assinar vários instrumentos jurídicos porque estão conscientes de que, para se fazer um determinado investimentos num país, é preciso criar as condições.
“Um instrumento jurídico que devemos assinar nas próximas semanas é o Acordo de Protecção Recíproca dos Investimentos e um segundo é (o acordo) para evitar a dupla tributação”, anunciou o ministro, aos jornalistas enviados a Mascate.
O chefe da diplomacia angolana ressaltou, no entanto, que, como não se pode fazer negócios sem circulação, Angola e Omã vão trabalhar, igualmente, para a assinatura de um acordo para a isenção de vistos em passaportes diplomáticos e de serviço. Depois, acrescentou, também será necessário facilitar a circulação dos homens de negócios não portadores destes tipos de passaportes.
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