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A reunião de cúpula dos chanceleres de países-membros da NATO vai focar em mecanismos para aumentar a ajuda militar à Ucrânia, não no mais recente pedido de admissão na aliança militar ocidental feito por Kiev.
A decisão foi anunciada pelo novo secretário-geral do clube, Mark Rutte, na abertura da reunião de dois dias que ocorre em Bruxelas, sede da entidade. É um balde de água fria nas pretensões de Volodimir Zelenski, que elaborou um intrincado plano para tentar acabar com a guerra com a Rússia.
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