À hora do almoço, na Universidade Politécnica de Macau, ouvem-se grupos de estudantes a falar mandarim. Três alunos de doutoramento do interior da China dizem à Lusa que não estariam aqui hoje se o percurso académico fosse feito em cantonês, língua dominante em Macau.
“Seria um desafio, porque não entendo cantonês”, complementa Liu Tiantao, da província de Zhejiang, no leste chinês.
Actualmente, 70 por cento (39.080) dos estudantes a frequentarem o ensino superior local vêm do interior da China, apontam dados da Direcção dos Serviços de Educação e de Desenvolvimento da Juventude (DSEDJ).
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