“Destruímos a maior parte dos rockets e mísseis. Matámos milhares de terroristas e destruímos as infraestruturas subterrâneas e terroristas junto às nossas fronteiras”, explicou Benjamin Netanyahu, para justificar a decisão. Ainda assim, sublinhou que o cessar-fogo dependerá do que acontecer no Líbano.
Israel manterá “total liberdade para avançar com operações militares” caso o Hezbollah ataque o país. “Se o Hezbollah tentar atacar-nos, se se armar e reconstruir infraestruturas perto da fronteira, atacaremos. Se lançarem mísseis, se escavarem grandes túneis, atacaremos”.
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