Entretanto, a Associação de Pais da Escola Portuguesa (APEP) enviou uma mensagem ao ministro da Educação, na qual sustenta que “a não autorização de licenças especiais a quatro docentes por parte desse Ministério, quando a sua seleção e contratação foi feita de acordo com o determinado por esse Ministério, tendo o concurso sido inclusivamente publicitado no portal da DGAE, e os diretores das escolas a que pertencem os docentes em causa deram autorização para sua saída, tem um impacto seriíssimo na vida de todas as famílias que confiaram as suas crianças à Escola Portuguesa de Macau, bem como acarreta um acréscimo de trabalho para os professores que nela lecionam, o que, indiretamente, afeta também a aprendizagem dos alunos”.
Pede por isso a APEP que “sejam as quatro licenças especiais autorizadas o mais rapidamente possível, de forma a ser possível iniciar as aulas em falta o quanto antes, de forma a que os alunos recuperem os atrasos causados na sua aprendizagem até ao final do primeiro período”.
Ao PLATAFORMA, membro da direção da APEP confirma que, na sequência da missiva, “não houve ainda qualquer reação, quer da parte do Ministério, quer da parte da Secretaria de Estado das Comunidades”.