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Fado Nosso projeto da associação cultural AMALGAMA

No ano em que se assinalam os 25 anos do falecimento de Amália Rodrigues, o IPOR e o Consulado Geral de Portugal em Macau e Hong Kong têm a honra de apresentar em Macau o projeto Fado Nosso da associação cultural AMALGAMA, Companhia de Dança.

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Fado Nosso, que terá lugar no dia 16 de outubro, pelas 20:00, no Teatro D. Pedro V, é descrito pela companhia de dança Amalgama como sendo o “resgate de um Património, mas não numa memória sobre as cinzas, e sim numa memória renovada de um presente com raízes”, conferindo-se assim ao projeto uma dimensão de tributo que se cruza com uma dimensão de contemporaneidade.

Em palco vai-se dançar o Fado, num Tributo à VOZ do Fado, Amália Rodrigues, através dos corpos de 5 bailarinos acompanhados, em simultâneo, por 2 músicos, explorando os sentidos do mistério interpretativo associado a este género musical, magistralmente internacionalizado na voz de Amália.

Sobre a Amalgama

A Amalgama, Companhia de Dança, é uma Associação Cultural, sem fins lucrativos, que abraça uma companhia profissional com um percurso de 19 anos numa carreira nacional e internacional e que se caracteriza pela sua intervenção no Património e na Natureza.

Independente e profissional, sem apoios financeiros do Estado, cria e produz os seus espetáculos e plataformas, assegurando, através de uma rede de parcerias, a sustentabilidade dos seus projetos.

Tem igualmente um importante papel de intervenção comunitária, envolvendo nos seus espetáculos diversos artistas (bailarinos, poetas, escritores) e diversas gerações, numa dinâmica internacional e interdisciplinar, potenciando saberes e patrimónios num olhar renovado pela dança, música, poesia e vídeo.

Ao longo dos anos tem investido em projetos culturais na cidade de Lisboa que têm promovido a revitalização do património nacional e mundial da humanidade, contribuindo para a formação e fidelização de públicos, através de uma programação de qualidade, investindo, sem retorno financeiro, uma parte substancial do seu trabalho na implementação de programas integrados no património, no âmbito da “cidade aberta e viva”.

Com um percurso ininterrupto no cruzamento de patrimónios materiais e imateriais, a Amalgama foi pioneira ao levar a Dança a muitos locais do património nacional.

Este foi o caso do Panteão Nacional, para o qual foi criado especificamente o espetáculo “FADO MEU – Tributo a Amália, a Voz do Fado” que teve na sua origem a homenagem ao monumento, símbolo nacional e patrimonial, e a uma das personalidades nele distinguidas, que em si própria constitui uma referência cultural incontornável.

 

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