As declarações de Rita Santos surgem no seguimento de uma notícia na versão chinesa do PLATAFORMA, que considera “incompleta”.
No artigo noticioso, o nosso jornal revela uma operação conjunta levada a cargo pelas autoridades de Macau e Hong Kong à empresa Wai Hung Group, mencionando a sua posição como diretora independente não executiva.
A operação denominada “Demarcação”, foi conduzida nos dias 19 e 20 de agosto, para investigar suspeitas de fraude transfronteiriça e má conduta na empresa, cotada na bolsa de Hong Kong.
Em nota enviada à redação, afirma que é “meramente uma dos três diretores independentes não executivos em funções, pelo que “só hoje” teve “conhecimento das notícias de investigação pelas autoridades de Macau e de Hong Kong, através da reunião online do conselho da direção”.
“Não tenho nada a ver com esta investigação”, esclarece.
Leia a nota de esclarecimento na íntegra:
Exmo Senhor
Director do Jornal Plataforma
Guilherme Rego
Tendo sido publicadas notícias incompletas na versão chinesa do vosso jornal referindo que as Autoridades de Macau e Hong Kong haviam iniciado uma investigação sobre o Wai Hung Group cotada na Bolsa de HK, gostaria de esclarecer para conhecimento público que:
- Sou meramente uma dos 3 “ Independent Non-Executive Directors “ ( Directora Independente não Executiva) da referida empresa cotada na bolsa de Hong-Kong e só hoje tive conhecimento das notícias de investigação pelas autoridades de Macau e de Hong-Kong através da reunião on-line do Board Meeting.
- Não tenho nada a ver com esta investigação.
Pelo exposto solicito a devida publicação do meu esclarecimento.
Com os melhores cumprimentos,
Rita Santos