Em comunicado, o gabinete dos conselheiros sublinha que a “escola tem professores residentes permanentes da RAEM com estes conhecimentos” e, por isso, é “necessário que, de acordo com a Lei de Macau, possam continuar o seu trabalho e não sejam substituídos por professores desconhecedores da realidade local e das práticas pedagógicas a utilizar com os alunos”.
O comunicado acrescenta que o ensino do português como língua não materna “requer o domínio de práticas lectivas muito específicas que os professores vão apurando” e que, por essa razão, “os conhecimentos teórico-práticos dos professores da EPM são valiosos e não devem ser desperdiçados de forma nenhuma”.
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