Sem receber resposta ao repto lançado para um orçamento retificativo, de forma a resolver “matérias de consenso”, Pedro Nuno Santos tomou a iniciativa e enviou uma carta ao primeiro-ministro, Luís Montenegro. Na missiva, a que a TSF teve acesso, o socialista pede a resolução de um acordo em 60 dias.
Na carta enviada para São Bento, Pedro Nuno Santos foca-se nas “matérias de consenso”: a valorização dos profissionais de saúde (“de todos, não apenas dos médicos”), das forças de segurança, dos oficiais de justiça e dos professores.
Sobre os docentes, o PS está disponível para “para apoiar a recuperação da totalidade do tempo de serviço dos educadores de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário”, bem como uma revisão da carreira docente.
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