“Assim como na Primeira Mundial, chegamos a um ponto em que a tecnologia nos colocou em um impasse”, afirmou. “Provavelmente não haverá nenhum avanço profundo e bonito”, disse, da antecipada campanha iniciada no dia 4 de junho pelos ucranianos.
Esta é a mais dura avaliação ucraniana dos problemas da contraofensiva, que já eram relatados havia meses. As linhas defensivas russas ao longo dos principais focos da ação, no sul e no leste do país, eram muito mais fortes que o antecipado.
Além disso, o emprego de novos sistemas fornecidos pela Otan [aliança militar ocidental], como tanques Leopard-2, não foi decisivo, não apenas porque não estavam disponíveis em grande quantidade. Zalujni admite que houve dificuldade de adaptação tática a seu uso.
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