Uma das linhas de investigação adotada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro é de que os três médicos mortos num quiosque da Barra da Tijuca podem ter sido vítimas por engano. Um dos ortopedistas assassinados pode ter sido confundido com um miliciano da zona oeste, apuram investigadores da Divisão de Homicídios.
A suspeita é que Perseu Ribeiro Almeida, 33, tenha sido identificado pelos assassinos como sendo Taillon de Alcantara Pereira Barbosa, 26, acusado pelo Ministério Público estadual de integrar a milícia de Rio das Pedras.
O miliciano foi preso em novembro de 2020 e condenado a 8 anos e 5 meses de prisão. Em março deste ano, ele foi para prisão domiciliar e, há dez dias, progrediu para liberdade condicional.
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