O relatório anual do banco revelou que os ativos não financeiros foram os que responderam melhor à pressão, nomeadamente o mercado imobiliário, que apresentou preços estáveis.
A riqueza mundial fixou-se assim em 454,4 biliões de dólares em 2022.
No ano anterior, a riqueza global tinha ascendido 9,8 por cento.
Por sua vez, a desigualdade caiu ligeiramente, com 1 por cento da população a acumular 44,5 por cento da riqueza, sendo que em 2021 esta percentagem estava em 45 por cento. Esta descida da riqueza mundial concentrou-se na América do Norte e na Europa.
No sentido oposto, em economias como a do Brasil, México, Índia e Rússia verificou-se um aumento da riqueza.
O mesmo relatório, que é produzido há 14 anos belo banco, que integra o suíço UBS, estima ainda que a riqueza global vai crescer 38 por cento nos próximos cinco anos.
Plataforma com Lusa
Este artigo está disponível em: English