São algumas dezenas entre várias centenas de portugueses que, ou acabaram mortos nos campos de concentração da Alemanha nazi, ou sobreviveram para contar o que passaram, especialmente nos últimos anos da Segunda Guerra Mundial.
A procura dos nomes dos portugueses perseguidos pelos nazis alemães já durava há algum tempo, quando Miriam Assor encontrou o primeiro nome.
“Augusto Rodrigues, o cascalense, foi o primeiro, quando, em 2009, eu iniciei esta busca”, conta em entrevista à TSF a jornalista, acrescentando que “foi morto em Buchenwald, na Alemanha, no segundo dia de março de 1944”.
O perfil do cascalense é o da maioria das vítimas portuguesas do nazismo: trabalhadores emigrados em França, com ligações ao partido comunista francês e muitos refugiados da guerra civil espanhola.
Depois há os judeus, que em vários pontos da Europa, recorrem aos consulados portugueses, para obter os valiosos papéis que esperavam lhes dessem salvo conduto para atravessar as terras controladas pela Alemanha de Hitler.
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