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Mortalidade excessiva em Portugal exige “resposta da DGS”

Portugal voltou a registar em junho o maior excesso de mortalidade na União Europeia (UE), com uma taxa de 23,9%, quase quatro vezes mais alta do que a média comunitária, que é de 6,2%, revelou ontem o Eurostat. No caso português, este excesso de mortalidade regista um aumento pelo quinto mês consecutivo.

Para o Bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, as recentes vagas de calor podem ajudar a explicar parte do problema, mas não todos, já que é uma situação que se prolonga há vários meses. Miguel Guimarães defende que “existiram muitos doentes que ficaram por diagnosticar durante a pandemia, designadamente em 2020 e 2021, e que ainda não tiveram acesso a cuidados de saúde”.

Leia ainda: Portugal volta a registar em junho maior taxa de excesso de mortalidade da UE

Por isso, e tendo em conta a situação “preocupante” revelada pelos números, Miguel Guimarães alega que “o excesso de mortalidade em Portugal tem de ser estudado. Já são demasiados meses com os números sempre a aumentar. Exige-se da Direção Geral de Saúde uma resposta rápida sobre esta matéria”.

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