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Angola sobe pela primeira vez a produção de petróleo desde 2015

“Prevemos que a produção de petróleo em Angola suba para 1,18 milhões de barris por dia em 2022, aumentando face aos 1,13 milhões de barris em 2021, mas a balança de riscos está desequilibrada negativamente devido à possibilidade de mais problemas técnicos e de perturbações nas cadeias de oferta”, escrevem os analistas.

Num comentário aos números de Maio, enviado aos investidores, os analistas da Oxford Economics referem que a China, que representou 70% das exportações de Angola no ano passado, será determinante para a evolução da receita petrolífera angolana este ano.

“Os confinamentos relacionados com a variante Ómicron afectaram adversamente as exportações de petróleo, o que obrigou a Sonangol a vender carregamentos com um grande desconto”, apontam os analistas, vincando que também a Rússia é importante para a evolução das exportações de petróleo em Angola, que valem cerca de 90% do total.

“Angola enfrenta uma dura competição da China, que pode colocar ainda mais pressão nos preços do petróleo angolano; a Rússia está a vender petróleo barato num contexto de embargo ao petróleo russo por parte de outros países, e em Maio a Rússia já substituiu a Arábia Saudita como o maior fornecedor de petróleo à China”, diz a Oxford Economics.

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