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Com os recursos que já tem identificados, “a Galp tem pela frente 50 anos de produção de petróleo no Brasil”, mantendo o compromisso de não procurar novas reservas, conforme assumiu que faria, virando-se para fontes de energias limpas e tecnologia inovadora. E está também a viver um momento entusiasmante no gás – mercado recém-liberalizado no qual a energética portuguesa está a crescer com grande rapidez -, preparando-se para avançar com um investimento sério nas renováveis, também do lado de lá do Atlântico.
Se o mercado brasileiro é já muito relevante para o CEO, com a Galp a completar o top três das maiores produtoras petrolíferas de um país que é o sétimo maior exportador – e que deverá chegar a quinto antes de acabar a década -, Andy Brown encontra muito mais potencial no Brasil. Que passa grandemente pelo solar, mas também pelas eólicas, “por soluções híbridas inovadoras que possam combinar essas duas fontes” e até pelo potencial do hidrogénio.
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