São 20 milhões de euros em comissões que estão sob suspeitas de fraude que levaram, esta segunda-feira, à realização de buscas na SAD do FC Porto, às casas do presidente Pinto do Costa, do seu filho Alexandre e de outros agentes ligados ao clube azul e branco.
O inquérito do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) envolvem negócios que o F.C. Porto realizou pelo menos desde 2017.
A operação desta segunda-feira visava recolher provas das suspeitas de “fraude fiscal, burla, abuso de confiança e branqueamento, relacionados com transferências de jogadores de futebol e com circuitos financeiros que envolvem os intermediários nesses negócios”, esclareceu esta segunda-feira à tarde o Ministério Público, que precisa que em causa estão “factos ocorridos pelo menos desde 2017 até ao presente, com forte dimensão internacional e que envolvem operações de pagamento de comissões de mais de 20 (vinte) milhões de euros”.
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