PDF: Versão Integral do PLATAFORMA às sextas-feiras nas bancas em Macau
Há três dúvidas cruciais para as operadoras: Quantas concessões haverá – uma vez que acabaram as subconcessões -, como é que o Governo vai interferir na gestão, e que regras vai impor à distribuição de dividendos. Rui Pinto Proença, jurista especialista em questões de jogo, lança o alerta: “Concessionárias precisam de tempo”.
Manchete: “Concessionárias precisam de tempo”
Outros destaques nesta edição:
Paulo Rego – escreve esta semana sobre a necessidade de Macau se adaptar e evoluir. Apesar do mercado limitado, o ADN da cidade beneficia com a integração na Grande Baía e da sua missão de fazer pontes com a Lusofonia.
Sinais: Trabalhar o futuro
Dinis Chan – fala-nos esta semana sobre as propostas do Governo de Macau para alterar o regime jurídico que regula a indústria do jogo e lembra: o principal objetivo de uma empresa é o lucro, como tal, as alterações têm de ter em conta os interesses dos investidores. Não respeitando essa premissa, o futuro da cidade pode não ser tão brilhante.
Editorial: A estrutura do jogo
A Lei das Relações de Trabalho prevê um regime especial para regular o trabalho a tempo parcial. No entanto, apesar de uma consulta pública em 2017, a legislação ainda não foi elaborada. A advogada Helena Valente chama à atenção a necessidade de cobrir esta “lacuna”.
Dossier: Trabalho a tempo parcial é “uma lacuna legislativa”
O regresso de milhares de filipinos ao país natal, aliado à falta de turistas, deixou vários negócios no bairro filipino sem meios para continuar as operações. Na comunidade, vigora a entreajuda, mas o peso da pandemia desequilibra a balança.
Entrevista: Pandemia “mata” Pinoy Street