Inflação acelerou em julho e atingiu o nível mais alto para o mês em quase 20 anos; acumulado é de quase 9% em 12 meses.
O presidente Jair Bolsonaro se eximiu nesta quinta-feira (12) da responsabilidade pela inflação no país, mas reconheceu que o acumulado de quase 9% em 12 meses é um “número grande” e disse que medidas têm sido tomadas para combater a alta de preços.
Bolsonaro disse conversar com frequência com o ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre o assunto. Argumentou ainda que a adoção do isolamento social como instrumento de prevenção à disseminação da Covid-19 por estados e municípios prejudicou a economia e consequentemente teve reflexos na inflação.
“Não queiram que o governo federal resolva tudo, não dá para resolver”, disse o presidente em sua transmissão semanal ao vivo em redes sociais, ao comentar a alta de combustíveis.
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