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CIP acusa o Governo português de asfixiar financeiramente o SNS

Ilídia Pinto

Para o Conselho Estratégico Nacional da Saúde da CIP é “injustificável” que as contas do Serviço Nacional de Saúde apresentem um défice de 377 milhões de euros.

O Conselho Estratégico Nacional da Saúde da CIP – Confederação Empresarial de Portugal classifica de “especialmente preocupante” a execução orçamental do Serviço Nacional de Saúde nos primeiros cinco meses de 2021, considerando “injustificável” que as contas revelem um défice de 377 milhões, “muito superior ao previsto”, e uma “inédita redução” do financiamento, de 2,5%.

“Este desinvestimento no SNS surge ao arrepio não só das necessidades (recorde-se que a COVID19 continua a ser um elemento essencial, que há que considerar a retoma da atividade assistencial, etc.), mas também de todas as declarações políticas nacionais (o propalado “reforço do SNS”) e europeias (a resiliência dos sistemas de saúde é uma prioridade assumida pela Comissão Europeia)”, defende, em comunicado, o conselho, que reúne oito associações do setor, que representam mais de 4.500 empresas, cerca de 100 mil trabalhadores e um volume de negócios anual superior a 10 mil milhões de euros.

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