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Há cerca de quatro mil milhões de anos, Marte tinha água suficiente para cobrir todo o planeta, num oceano entre 100 e 1.500 metros de profundidade, um volume aproximadamente equivalente a metade do Oceano Atlântico no planeta terra, segundo a investigação do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) e do Laboratório de Propulsão a Jacto da NASA (JPL).
A mesma investigação sustenta que, entre 30 e 99 por cento da água em falta em Marte está presa na crosta do planeta. Mil milhões de anos mais tarde, o planeta já estava tão seco como hoje e as teorias actuais consideram que a água escapou para o espaço, devido à baixa gravidade do planeta, uma ideia que não pode explicar, segundo o novo estudo, a maior parte dessa perda.
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