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Dado é do Ministério da Saúde; para conselhos de classe, óbitos são mais que o dobro
A enfermeira Cristiane Lamarão, 43, está exausta. Na linha de frente de um pronto-socorro e de uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) em Porto Velho, Rondônia, a profissional tem encarado a morte pela Covid diariamente.
A perda mais dura foi a de seu marido, o também enfermeiro Raimundo Lamarão, 51, que morreu em agosto infectado pelo vírus. Agora viúva, ela não tem como quem dividir os cuidados com os filhos de 17, 15 e cinco anos.
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