Fnac quer posicionar livros como bens essenciais, tal como sucedeu em França, garantindo que livrarias físicas não encerram portas durante o confinamento.
Com o novo confinamento, num mês as vendas de livros nas lojas Fnac caíram 60% e nem o online conseguiu aliviar as perdas. Em fevereiro a cadeia abriu loja no Uber Eats, com entregas em casa em 30 minutos.
“No mês de janeiro, com a proibição da venda de livros, a quebra nas lojas Fnac desta categoria foi cerca de 60%. Mesmo com o online a compensar, de algum forma, essas perdas, no primeiro mês do ano totalizámos com um decréscimo de 30%”, adianta fonte oficial da cadeia ao Dinheiro Vivo.
Leia mais em Dinheiro Vivo