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Falta de cultura de leitura e crise financeira na base do desaparecimento de livrarias tradicionais em Luanda

Com o advento da crise financeira em Angola, no ano de 2014, aliado ao facto de muitos cidadãos não afeiçoarem o hábito e gosto pela leitura, conjugado com o preço alto dos livros, muitas livrarias foram “obrigadas” a fechar as portas, sobretudo na cidade de Luanda, conforme constatou a reportagem do jornal OPAÍS

De um tempo a esta parte, nota-se que muitas são, ou foram, as livrarias que se viram na necessidade de encerrar os seus serviços, pois, para algumas, não se conseguiu suportar a crise financeira que Angola enfrenta há alguns anos.

Para Albino Pakisi, professor universitário e autor de três obras literárias publicadas, a falta de cultura de leitura, por parte de muitos cidadãos angolanos, incluindo estudantes universitários, contribuiu, categoricamente, para a pouca lucratividade das livrarias, o que culmina com o desaparecimento de muitas, tal como aconteceu com as extintas livrarias Lello e Mensagem. O académico defende que “quando lemos pouco, as livrarias não têm como subsistir.

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