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Onda populista de direita teve auge atrapalhado pela pandemia

Patrícia Campos Mello

Movimentos nacionalistas e populistas devem seguir vivos mesmo com derrota de Donald Trump, seu maior símbolo

As notícias sobre a morte do populismo se mostraram exageradas. Muitos estudiosos previam que o apoio a líderes populistas desabaria após o desempenho pífio de muitos desses governantes durante a pandemia de Covid-19. Mas o populismo se provou resiliente, e a onda que tomou conta do planeta nos anos 2010 está longe de refluir.

Na última década, o mundo foi surpreendido pela eleição de Donald Trump nos EUA, em 2016, e pela vitória do brexit no Reino Unido, no mesmo ano. Países como Áustria, Brasil, Itália, Índia, Hungria e Polônia assistiram à ascensão de partidos e figuras populistas.

Leia mais em Folha de S.Paulo.

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