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O cientista mexicano Mario Molina, laureado com o prémio Nobel da Química em 1995 pelas descobertas sobre os danos causados na camada de ozono da atmosfera, morreu, na quarta-feira, aos 77 anos.
O centro de investigação com o nome do cientista não indicou a causa de morte, mas a imprensa mexicana afirmou que Molina foi vítima de um enfarte.
Doutorado em físico-química na Universidade da Califórnia, Mario Molina foi um dos primeiros investigadores em todo o mundo no domínio da química atmosférica.
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