A história do artista Mateus Aleluia é narrada de maneira sutil a partir de imagens da Bahia e de Angola, onde ele viveu. O documentário estreia no festival In-Edit, que este ano acontece de maneira remota —apenas pela internet— desde quinta (10)
“Aquilo que a gente não vê, essa é a única realidade real. Não é impressionante? Nós não vemos nem apalpamos, no entanto, isso que não vemos nem apalpamos —isso é o concreto”, diz Mateus Aleluia em frente ao Terreiro Icimimó, espaço com uma história centenária em Cachoeira, no interior da Bahia. Com uma bengala, aos 76 anos, ele conversa com a câmera, enquanto se conecta em silêncio com sua terra.
A cena faz parte de “Aleluia, o Canto Infinito do Tincoã”, documentário que estreia no festival In-Edit, que este ano acontece de maneira remota —apenas pela internet— desde quinta (10). Mais do que narrar uma biografia linear do vocalista, violonista e percussionista, muito conhecido pelo trabalho com os Tincoãs nos anos 1970, o filme apresenta o universo que permeia a mente do artista.
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