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A epidemia de zika que assustou o mundo entre 2015 e 2016 pode ter deixado uma marca além da microcefalia e da síndrome paralisante de Guillain-Barré. Um novo estudo mostra que pessoas que tiveram essa arbovirose transmitida por mosquitos do gênero Aedes apresentam um risco maior de terem formas mais graves de uma outra, a dengue, no caso de uma infecção subsequente.
Esses novos resultados, publicados na edição desta semana da revista Science, podem ser especialmente importantes na hora de elaborar e testar vacinas contra essas doenças.
O trabalho foi conduzido por pesquisadores da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos EUA, do Instituto de Ciências Sustentáveis e do Laboratório Nacional de Virologia, na Nicarágua, e cientistas de outras instituições dos dois países.
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