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Ao fim de dois meses de julgamento, o Ministério Público (MP) pediu hoje a condenação do antigo presidente do Instituto de Promoção do Comércio e Investimento de Macau (IPIM), Jackson Chang, por todos os crimes de que está acusado, incluindo os de associação criminosa e corrupção.
O processo envolve 26 arguidos e entrou na fase de alegações, com a acusação a dizer ao tribunal que “pode ter a certeza” de que todos são culpados.
Presidente do IPIM entre 2010 e 2018, Jackson Chang está a responder por um crime de associação criminosa, quatro de corrupção, seis de branqueamento de capitais, três de abuso de poder e três de inexactidão na declaração de rendimentos e um de violação de segredo. “Toda a acusação ficou provada”, concluiu o delegado do procurador, Pak Wa Ngai, no final de duas horas e meia de alegações.
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