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Sete benefícios do vinho para tomá-lo sem culpa

Investigamos se a bebida é mesmo tão milagrosa como dizem por aí

Há séculos, egípcios, romanos, gregos e cristãos já faziam uso do vinho para tratar problemas de saúde. O suco de uva fermentado marcou presença na farmacopeia de diversos países até o fim do século 19, quando o movimento antiálcool apareceu. Ainda assim, o número de estudos científicos destacando as propriedades terapêuticas do
vinho só aumenta, comprovando que a bebida pode prevenir doenças cardíacas, diversos tipos de câncer e até ajudar no emagrecimento, na libido e em distúrbios como depressão e ansiedade.

Mas, sendo alcoólico, o que implica em vários malefícios –, seria a bebida assim tão milagrosa? A WH foi atrás dos benefícios do vinho e conta tudo para você.

Benefícios do vinho: Faz bem para o coração
Instituições importantes, como a American Heart Association (EUA), a European Society
of Cardiology (Europa) e a Sociedade Brasileira de Hipertensão Arterial reconhecem que o vinho pode proporcionar proteção cardiovascular. “Os polifenóis aumentam os níveis de colesterol HDL (o bom) e diminuem o LDL (o ruim), além de dificultarem a formação de trombos, responsáveis pelos infartos e AVCs”, afirma Jairo Monson de Souza Filho, cardiologista do Rio Grande do Sul e autor do livro Vinho é Saúde! – 50 respostas para entender por que a bebida de Baco pode fazer bem. Essas substâncias fortalecem as paredes das artérias, o que reduz a pressão arterial e a gordura nos vasos.

Impede o desenvolvimento da diabetes
Alguns estudos mostram que os diabéticos podem se beneficiar do controle de colesterol propiciado pelo vinho. Outros estudos também insinuam que derivados da uva aumentam a insulina e reduzem a glicose, diminuindo os riscos de adquirir a doença. Para a nutricionista Haline Dalsgaard, do Rio de Janeiro, essa é uma afirmação precipitada. “A relação entre o consumo de vinho e a redução do controle glicêmico não pode ser atribuída a todos os indivíduos, pois a velocidade de metabolização do álcool não é a mesma para todos”, diz.

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