Ao contrário dos EUA, que eram os maiores doadores, Brasil deve US$ 33 milhões à entidade
A exemplo do americano Donald Trump, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta sexta-feira (5) que o Brasil pode deixar a OMS (Organização Mundial da Saúde) caso a agência da ONU não deixe de ser uma entidade “política e partidária”.
“Adianto aqui: Os EUA saíram da OMS, a gente estuda no futuro. Ou a OMS trabalha sem o viés ideológico ou a gente está fora também. Não precisamos de gente lá de fora dar palpite na saúde aqui dentro”, declarou Bolsonaro na frente do Palácio da Alvorada. A fala do mandatário foi transmitida pela rede CNN Brasil. “Ou a OMS realmente deixa de ser uma organização política e partidária ou nós estudamos sair de lá”, acrescentou.
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