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Estão a funcionar 900 rádios solares que vão ser utilizados pelas famílias para que tenham acesso à escola.
A escola está fechada e as crianças em casa desde a metade de março. Maria Vittória Ballota, a representante adjunta da Unicef em São Tomé e Príncipe percebe a importância de ter as crianças em confinamento, mas esta situação também apresenta riscos.
“Ficando em casa, as crianças que já eram vulneráveis e que estavam a ser acompanhadas pelos educadores e professores estão expostas a situações de violência”, alerta Maria Vittória Ballota.
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