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Em São Tomé, em vez de telescola há radioescola

Beatriz Morais Martins

Estão a funcionar 900 rádios solares que vão ser utilizados pelas famílias para que tenham acesso à escola.

A escola está fechada e as crianças em casa desde a metade de março. Maria Vittória Ballota, a representante adjunta da Unicef em São Tomé e Príncipe percebe a importância de ter as crianças em confinamento, mas esta situação também apresenta riscos.

“Ficando em casa, as crianças que já eram vulneráveis e que estavam a ser acompanhadas pelos educadores e professores estão expostas a situações de violência”, alerta Maria Vittória Ballota.

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