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“Na falta do futebol, os portugueses viraram epidemiologistas”

João Céu e Silva

O novo livro de Rodrigo Guedes de Carvalho trata a violência. Entre maridos e mulheres e com crianças, entre outras. Garante que a inspiração não veio dos acontecimentos vividos pela sua amiga Bárbara Guimarães e que começa a escrever de forma mais autobiográfica.

O jornalista da SIC fala também sobre a pandemia e acha que “não vamos ficar melhor depois disto”

Intitula-se Margarida Espantada e serão muitos os leitores que assim ficarão como uma das personagens do novo romance de Rodrigo Guedes de Carvalho, um livro proibido de ser lido devido ao fecho das livrarias pela pandemia e que só verá a luz do dia na próxima terça-feira.

Mesmo assim, o autor não esteve de quarentena como a maioria dos portugueses, pois apareceu a apresentar os noticiários das 20.00 num dos canais de televisão e lançou o romance em ebook e audiolivro, a que dá voz como costuma fazer em voz alta cada vez que termina um capítulo. 

Da pandemia que noticiou tem uma opinião menos grave do que costuma deixar passar: “Não foi um rompimento com a realidade assim tão doloroso, como estar a levar com bombas na II Guerra Mundial, e quase nada nos faltou apesar de estarmos fechados em casa .” No caso dos livros, acredita que após meses com as livrarias fechadas os leitores irão voltar: “Será um tempo novo, com as pessoas a regressar a 50%, mas irá voltar-se aos livros que vão agora ver a luz do dia depois de terem sido apanhados no turbilhão da covid-19. Como o meu, que ia ser lançado em abril.”

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