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Tanta higiene compromete sistema imunitário? “Disparate”

Catarina Pires

Quantas vezes já se perguntou até que ponto desinfetar tudo, lavar constantemente as mãos e criar um ambiente assético à sua volta é saudável a longo prazo? Muitas vezes? Nós também, por isso perguntámos a um especialista, o pediatra e imunologista João Farela Neves.

O combate à pandemia de Covid-19 e as medidas de proteção aconselhadas pressupõem a desinfeção e higienização constantes dos espaços, dos objetos, das mãos. Quanto mais asséticos os ambientes, menor a possibilidade de contágio e maior a proteção relativamente à doença. Mas muitos pais já se questionam se isso pode afetar o correto desenvolvimento do sistema imunitário das crianças.

Para esclarecer esta dúvida, falámos com o pediatra e imunologista João Farela Neves, professor de Imunologia e Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Nova de Lisboa (NOVA Medical School) e diretor do Departamento de Pediatria do Hospital da Luz Lisboa, que explica que não, não afeta, sobretudo pelo carácter temporário destas medidas de higienização rigorosa, porque viver numa redoma, de facto, também não é bom para a saúde das crianças.

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