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A instituição realizou pesquisas com vários laboratórios europeus, cujos resultados indicam que “os coronavírus podem sobreviver numa superfície de aço inoxidável (uma maçaneta da porta, por exemplo) dez a cem vezes mais do que nas nossas notas de fibra de algodão“, afirmou Fabio Panetta, membro da Comissão Executiva do BCE, num artigo de opinião publicado em vários jornais europeus.
“Outras análises mostram que os vírus se propagam mais dificilmente através de superfícies porosas como as das nossas notas do que em superfícies lisas como o plástico”, acrescentou.
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