Lúcia António, chefe da repartição de Indústria no Incaju, disse ao matutino Notícias, de Maputo, que a indústria moçambicana de caju está a atravessar momentos difíceis devido àquela decisão, sobretudo pelo facto de a Índia, o principal mercado e maior processador mundial (cerca de um milhão de toneladas por ano), ser um dos principais destinos do produto moçambicano.
“Para minimizar o impacto da redução das exportações moçambicanas na economia do país, o Incaju está, na busca por outros mercados, a promover a utilização da castanha na indústria alimentar, para a produção de farinha, leite e manteiga, entre outros produtos, bem como na de cosméticos”, disse.
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