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A população está aterrorizada. Há campos agrícolas e aldeias abandonadas. Inúmeras atividades afetadas, incluindo, mais recentemente, o recenseamento eleitoral e o apoio humanitário pós-ciclones. As autoridades anunciam detenções e lançam apelos, mas nada têm feito para parar os ataques armados que já atingiram quem trabalha nos megaempreendimentos de gás natural.
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Luís Fonseca 14.06.2019
Exclusivo Lusa/Plataforma Macau