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“A OMS está consternada com a última ordem de evacuação [da Cidade de Gaza], que exige que um milhão de pessoas se desloquem para a chamada ‘zona humanitária’, no sul, designada por Israel”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em comunicado.
“A área não tem a dimensão ou o tipo de serviços necessários para apoiar os que já lá estão, muito menos os recém-chegados. Isto inclui a proteção da saúde”, observou, antes de destacar que “quase metade de todos os hospitais em funcionamento [na Faixa de Gaza] está na Cidade de Gaza”.
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