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André Villas-Boas: “O museu chamar-se Pinto da Costa é um processo difícil”

Presidente do F. C. Porto abordou, em entrevista ao JN e o jornal "O Jogo", o funeral do antigo presidente e falou de como isso afetou as relações com o Benfica e o Sporting.

Foi difícil não ter estado no funeral de Pinto da Costa?

Foi difícil. Mas foi também difícil convencer a família para que o presidente passasse os últimos momentos no estádio, porque a cerimónia poderia ter sido ainda mais digna e elevada. Mas respeito a família e os desejos do presidente. O que tornou a sua partida ainda mais emocional foram as declarações de respeito, de amor e toda a emoção que envolveu o memorial. Gostava que o velório tivesse sido feito no Dragão, mas não tenho qualquer autoridade para decidir e essa autoridade foi escrita pelo próprio em livro e pelas decisões da família.

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