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Cortes do governo Trump na ciência atingem pesquisadores brasileiros

Os recentes cortes do governo Donald Trump no fomento à ciência também atingiram brasileiros que atuam nos Estados Unidos.

Um físico teve suspenso um estudo sobre hesitação vacinal e uma bióloga teme que seu salário seja afetado. Uma professora viu seu projeto sobre diversidade ser negado e outra diz ter sido orientada a tirar a palavra “vírus” de propostas.

Em sua volta à Casa Branca, o republicano vem promovendo redução de verbas e de postos sob o argumento de racionalizar o governo, ideia propagada por seu aliado Elon Musk, à frente do Doge (Departamento de Eficiência Governamental).

As medidas vem alcançando tanto agências, como a Noaa (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica) e EPA (Agência de Proteção Ambiental), quanto universidades, a exemplo de Harvard e Columbia. Só na Universidade Johns Hopkins, centro de pesquisa importante na área médica global e de onde saíam boletins diários de novos casos e óbitos da Covid no mundo na pandemia, mais de 2.000 funcionários foram desligados.

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