A redução de 23,1 pontos percentuais no índice mensal que mede o aumento dos preços é mais um trunfo da seara macroeconômica que Milei colhe apenas um dia depois de marcar o primeiro ano de governo com um discurso em cadeia nacional de TV recheado de promessas.
O dado de novembro, incrementado principalmente pelo aumento nos gastos com educação, aluguel, água e energia elétrica, ficou abaixo das estimativas feitas pelo próprio banco central argentino.
Para o mês, a instituição, historicamente alinhada à Casa Rosada, estimava inflação de 2,8%, 0,4 ponto a mais que o número anunciado pelo instituto de estatística local. Já para dezembro, quando as compras de fim de ano impulsionam a inflação, a estimativa do BC local é de 2,9% atualmente.
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