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Bombas em Brasília. O que se sabe e o que falta saber

Depois do 8 de janeiro, o Brasil volta a viver um caso de terrorismo no coração da democracia, a Praça dos Três Poderes. Quem era o bolsonarista suicida? Agiu só? O que o motivou?

Na ressaca de um dia intenso no Congresso, os parlamentares e os jornalistas presentes numa conferência de imprensa foram surpreendidos com ruídos fortes do lado de fora a que não prestaram particular atenção. Os ruídos vinham da entrada da sede do Supremo Tribunal Federal (STF) onde um homem carregado de explosivos, se implodiu e morreu.

Seguranças aperceberam-se de que ele carregava na mão o que poderia ser um relógio e transeuntes contaram que ele fez sinal de joinha – polegar levantado, como quem pergunta ‘tudo bem?’ – ao passar por eles.

O que as autoridades fizeram inicialmente?

Interditado o local onde se verificaram as explosões e se encontrava o corpo, a polícia rastreou-o através de robôs preparados para detectar bombas – no total, quatro, algumas no cinto que o terrorista usava, já foram desativadas. Mas a varredura prossegue, razão pela qual o cadáver ainda não foi retirado do local, 14 horas após as explosões.

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