Na última terça-feira, a ministra da Saúde afirmou publicamente que não estava à espera da greve às horas extraordinárias dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (TEPH), mas a declaração é desmontada pelo sindicato que decretou a paralisação.
“Não estávamos à espera que, neste momento, os técnicos de emergência pré-hospitalar se recusassem a fazer horas extraordinárias, mas compreendemos, porque a falta de pessoal é tanta, que as horas extraordinárias acabam por ser a única forma de compensar”, afirmou Ana Paula Martins, citada pela Lusa, no dia seguinte à greve, que causou graves constrangimentos no Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM.
Sem técnicos para atender os telefones, as chamadas foram ficando em espera, provocando atrasos no socorro que estão agora a ser investigados por alegadamente resultarem na morte de, pelo menos, sete pessoas.
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