Apoiada por um número recorde de eleitores, Sheinbaum afirma no documento de mais de 300 páginas que irá reformar a Suprema Corte e o Instituto Nacional Eleitoral, órgãos autônomos; diz que fortalecerá as políticas assistencialistas e os incentivos à transição energética. Promete uma gestão “humanista, mas de austeridade”.
Veja os principais pontos da sucessora de López Obrador, que herda um país com altos índices de violência, uma matriz energética suja e um desafio crescente de aproveitar o deslocamento das cadeias de produção globais para o seu território, no chamado nearshoring.
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