Integrado na delegação Ásia-Pacífico, Augusto Nogueira, presidente da ARTM, assinala à Rádio Macau que as leis aplicadas na região nesta matéria não têm surtido o efeito esperado e que há margem para melhorias para um sistema mais humanitário.
Nesse sentido, o presidente da ARTM defende ainda a alteração ao próprio conceito de toxicodependente: não de alguém que é criminoso porque viola a lei e sim de alguém que tem uma doença e precisa de tratamento.
O órgão de decisão política do sistema das Nações Unidas com responsabilidade principal pelas questões relacionadas com a droga vai estar reunido até ao próximo dia 22 de Março.
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