“Os resultados iniciais mostram sinais promissores de atividade neural”, escreveu Musk, que criou a startup de chips em 2017. Os primeiros testes são feitos em pacientes com paralisia cerebral. Desde 2019, o também dono de Tesla e X afirmava que planejava testar a tecnologia da Neuralink em humanos.
A empresa de tecnologia, porém, recebeu permissão da FDA (agência reguladora de medicamentos e alimentos nos EUA) para iniciar o recrutamento para o primeiro teste em humanos apenas no último 19 de setembro. O estudo agora em curso tem foco em pessoas com paralisia causada por lesão da medula espinhal cervical ou ELA (esclerose lateral amiotrófica).
A startup não revelou quantos participantes participarão do experimento, que levará cerca de seis anos para ser concluído. O estudo usa um robô para colocar cirurgicamente um implante de interface cérebro-máquina (BCI, na sigla em inglês) em uma região do cérebro que controla a intenção de se mover, disse a Neuralink.
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