“É uma enorme responsabilidade. Temos grandes missões pela frente (…) É preciso permitir que o futebol se desenvolva na Ucrânia, em condições tão difíceis, com uma guerra em grande escala”, declarou Shevchenko, vencedor da Bola de Ouro em 2004, em entrevista coletiva em Kiev.
Apesar da guerra, “devemos preparar nossa seleção nacional, a seleção olímpica, o futsal, o futebol feminino…”, ressaltou. O ex-jogador de 47 anos, que frequentemente se pronuncia contra a invasão da Rússia a seu país, era candidato único na eleição da UAF.
O conflito bélico teve um efeito devastador para os clubes ucranianos: alguns já não podem jogar em suas cidades de origem por motivos de segurança, outros tiveram seus estádios atingidos pelas bombas e há jogadores que perderam familiares. O presidente da Ucrânia, Volodomir Zelensky, insiste em sua intenção de lutar contra a corrupção nas organizações públicas.
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