O Governador do Banco de Portugal escreveu, no site da entidade que lidera, que foi Costa que o convidou a “refletir sobre as condições” que lhe poderiam permitir assumir a liderança do Governo e que esse convite “resultou das conversas que o Senhor Primeiro Ministro teve com o Senhor Presidente da República”.
“Num exercício de cidadania, aceitei refletir”, afirmou Centeno.
“Não foi possível dirimir neste curto espaço de tempo todas as condições de exercício do que me era solicitado. Desta forma, nunca houve uma aceitação do cargo, mas apenas uma concordância em continuar a reflexão e finalizá-la em função da decisão que o Senhor Presidente da República tomaria”, acrescentou.
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