“Nesta busca que fiz à procura do melhor onze não incluí, para não haver melindres nenhuns, qualquer jogador do atual plantel. Senão, obviamente que o Pepe teria de lá estar”, justificou Pinto da Costa, passando, então, a enumerar os eleitos, a começar pela baliza.
“O Vítor Baía. Foi um monstro na baliza, considerado o melhor guarda-redes da Europa e conquistou títulos, tanto no F. C. Porto como no Barcelona. Sem dúvida o maior”, afirmou o dirigente máximo dos azuis e brancos, antes de entregar a posição de defesa direito ao atleta que mais vezes atuou de dragão ao peito.
“João Pinto, o eterno número 2 do F. C. Porto. Era de uma entrega total, mas tinha uma visão estratégica do jogo, como se posicionar para defender e sempre disponível para o ataque. É indiscutível”, defendeu Pinto da Costa, antes de se atirar à ingrata tarefa de escolher apenas dois defesas centrais de uma longa lista de grandes futebolistas que passaram pela posição.
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