No Vale de Alhinhos, os perto de 35 hectares de floresta que davam abrigo a uma reserva de burros foram praticamente todos destruídos pelas chamas.
“Ardeu quase tudo. Andamos a apagar foguinhos pequeninos da propriedade. Não podíamos sair de lá porque as pequenas partes que não arderam queremos que se mantenham – então temos de cuidar da floresta – em zonas que ainda estão um bocadinhos verdes ainda se conseguem preservar algumas árvores. Estamos a tentar ver se essas não se queimam, vamos apagando os fogos que se reacendem”, adianta a presidente da Associação Arco do Tempo, Cláudia Candeias, que gere a reserva.
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